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Cresceu 2,1% a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) em outubro atingindo 87 pontos, de 0 a 200. Segundo a CNC, a alta pode ser explicada pela deflação dos últimos meses, o crescimento do emprego formal, as transferências de renda e as contratações de crédito.
As maiores altas foram apresentadas pelo nível de consumo atual (4,1%) e a perspectiva de consumo (2,5%). Outros componentes também tiveram crescimento: - Momento para a compra de bens duráveis (2,1%); - Renda atual (2,1%); - Acesso ao crédito (1,9%); - Emprego atual (1,5%); - Perspectiva profissional (1,2%).
Na comparação com o ano passado, o crescimento chegou a 18,9%. A intenção de consumo cresceu 2,2% nas famílias com renda mais baixa (até dez salários mínimos) em relação a setembro, e 20,4% em relação a outubro de 2021. Já entre quem ganha mais de dez salários mínimos, os crescimentos foram de 1,7% e 13,7%, respectivamente.