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Medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o consumo nos lares brasileiros teve alta de 7,75% em julho. No ano, acumula alta de 2,57%.
Comparando com o ano anterior, o indicador apresentou alta de 8,02%, contemplando: - Atacarejo; - Supermercado convencional; - Loja de vizinhança; - Hipermercado; - Minimercado; - E-commerce.
Em julho, a desaceleração nos preços dos alimentos e o fato do mês ter tido cinco fins de semana, contribuiu para o maior número de idas ao ponto de venda. Houve queda de preços em produtos básicos como óleo de soja (-2,41%), feijão (-1,69%), arroz (-0,11%), açúcar (-0.60%), batata (-16,62%), tomate (-23,68%), cebola (-5,55%).
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ANTES DE CONTINUAR....
Ainda, o preço das proteínas variou menos de 1% em julho: - Carne traseira (-0,83%); - Ovo (-0,42%); - Pernil (-0,43%); - Frango congelado (0,69%); - Dianteiro (1,14%).
Apesar disso, leite e derivados tiveram uma das maiores altas. O leite longa vida ficou 25,46% mais caro e os derivados cerca de 5%: - Leite em pó (+5,36%); - Queijo mussarela (+5,28%); - Queijo prato (+5,18%). Custos com frete e embalagens vem encarecendo o produto, que acumula alta de 11,75% no ano.
Olhando para higiene e beleza, as altas foram puxadas por: - Sabonete (1,97%); - Xampu (1,10%); - Papel higiênico (1,01%); - Creme dental (0,99%). Já em limpeza: - Sabão em pó (2,14%); - Detergente líquido para louças (1,66%); - Desinfetante (1,20%); -Água sanitária (0,22%).