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No último trimestre, o desemprego no Brasil caiu para 8,9%, uma queda de 0,9 ponto percentual em comparação com o período anterior, terminado em maio.
O contingente de pessoas ocupadas ficou em 99 milhões com nível de ocupação foi estimado em 57,1%, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE.
Atividades contribuíram para o recuo do desemprego: - Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, com alta de 3% adicionando 566 mil pessoas ao mercado de trabalho. - Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com crescimento de 2,9% e mais 488 mil pessoas empregadas; - Outros serviços, com alta de 4,1% e a entrada de 211 mil pessoas.
Já o número de trabalhadores desocupados atingiu 9,7 milhões de pessoas, o menor nível desde novembro de 2015 com uma queda de 8,8% ou menos 937 mil vagas formais na comparação trimestral.
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ANTES DE CONTINUAR....
- Empregados sem carteira assinada no setor privado: 13,2 milhões de pessoas, alta de 2,8% no trimestre na comparação com o trimestre passado, ou mais 355 mil trabalhadores sem carteira assinada; - Empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado: subiu 1,1% e atingiu 36 milhões (sem contar os trabalhadores domésticos.
O número de trabalhadores por conta própria ficou em 25,9 milhões de pessoas. Ainda, há 4,3 milhões de pessoas (3,8%) desalentadas, que gostariam de trabalhar e estariam disponíveis, porém não procuram vagas por achar que não encontrariam.
O rendimento real habitual também registrou alta em agosto, com salário médio de R$ 2.713 para o trabalhador brasileiro, um avanço de 3,1% em relação ao trimestre anterior.