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De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no trimestre encerrado em julho, a taxa de desemprego caiu para 9,1%, igualando-se com o menor desde dezembro de 2015.
O contingente de pessoas ocupadas chegou a 98,7 milhões. Porém, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, caiu para 57% (-1,1 ponto) na comparação trimestral. Já ao trimestre encerrado em julho do ano passado, a queda foi de 4,1 pontos percentual.
A queda no desemprego foi influenciada, principalmente, pelas atividades de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, que registrou acréscimo de 692 mil pessoas (3,7%) na comparação trimestral. No setor administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, aumentou 3,9%, com mais 648 mil pessoas.
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ANTES DE CONTINUAR....
Número de empregados sem carteira assinada no setor privado: 13,1 milhões de pessoas, batendo recorde da série histórica com o aumento de 4,8% em relação ao trimestre encerrado em abril.
Já a taxa de informalidade teve redução, ficando em 39,8% da população ocupada, com 39,3 milhões de pessoas, versus 40% no trimestre anterior.
Já a população que está desalentada (que não está ocupada nem procurando trabalho) caiu 5% no trimestre e chegou a 4,2 milhões de pessoas.
Subiu 1,6% no trimestre o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, com 35,8 milhões de pessoas. Já os trabalhadores por conta própria são 25,9 milhões de pessoas, um crescimento de 1,3%.